sexta-feira, 11 de novembro de 2011
RODAS, NO ME JODAS!
Amigos,
Neste post estão algumas das matérias que discutem, de verdade, o que está ocorrendo aqui na Universidade de São Paulo. Depois que o senhor João Grandino Rodas botou a PM dentro da USP, os reacionários, de dentro e de fora, a imprensa de sempre e outros viciados em alcool (mas só nos fins de semana!) ou em tabaco, ou em Big Mac Câncer Feliz, ou em churrasco ou em música sertaneja, ou em..., Enfim "as pessoas de bem" do Brasil! Estão contando Potoca (como se diz lá em Belém). E com tanta mentira rolando, peço, encarecidamente, que leiam algumas discussões de fato (é só clicar nos links para ler os textos na íntegra, recomendo ao menos a leitura do texto do primeiro link, da Carta Capital:
"O que é estranho dessas reações todas de ojeriza aos uspianos é que elas partem de quem muito cedo na vida já se apropriou do discurso dos pais, criados num clima de “Brasil: Ame-o ou Deixo-o” herdado do regime militar; e que, portanto, veem na obediência, no não-engajamento, na docilidade, na adaptação a um mundo já pronto o único caminho possível para salvar as próprias peles em um jogo arbitrário de saída. Tenho, para isso, uma tese de botequim: a de que minha geração, nascida em meados dos anos 80 e criada nos 90, foi o maior baby boom de bundões que o Brasil já testemunhou; crescemos com medo da violência, das doenças sexualmente transmissíveis e do outro (do favelado ao muçulmano) e, por este motivo, decidimos nos enclausurar em bolsões de segurança (o shopping, a escola particular e os condomínios fechados) para poder nascer e morrer em paz, sem grandes objetivos na vida a não ser aceitá-la." http://www.cartacapital.com.br/sociedade/ocupacao-patetica-reacao-tenebrosa/
aqui outro texto excelente, sobre USP e Idade Média: http://port.pravda.ru/news/cplp/08-11-2011/32422-usp_idade_media-0/#.TrlTBZh8lzo.facebook
No próximo link você se esclarece mais ainda:
"A Congregação reconhece que os termos do convênio firmado entre a USP e a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo são vagos, imprecisos e não preenchem as expectativas da comunidade uspiana por segurança adequada. Reconhece igualmente que a intervenção da Polícia Militar extrapolou os propósitos originalmente concebidos com o convênio. Como é tradicional em suas manifestações, a Congregação repudia com veemência o recurso a todas as formas de violência. É oportuno lembrar que a intervenção da PM ocorreu em um espaço social sensível à presença de forças coercitivas, face ao histórico, ainda recente na memória coletiva da comunidade acadêmica, de intervenções policiais violentas durante a ditadura militar." http://altamiroborges.blogspot.com/2011/11/quem-sao-os-vandalos-da-usp.html?spref=tw
Por isso, Rodas, no me jodas!
Paulo Vieira,
Estudante da FFLCH-USP
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