segunda-feira, 28 de novembro de 2011

CASA DAS ROSAS

casa das rosas

.
.


fotos da quinta poética que rolou na casa das rosas, agora, 24 de novembro, com artistas do centro-oeste, nordeste, norte, sudeste, sul e alguns estrageiros, música, poesia, teatro, dança e tanto mais, as fotos aqui http://www.youtube.com/watch?v=Uf7D9lrWqBo

evoé,
vieiranembeira

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O Nº 2 DA REVISTA MARIOSCRIPTOR É DEDICADO A BENEDITO NUNES

.
.




.
.
o instituto de estudos brasileiros - ieb / usp, acaba de lançar o número 2 da revista marioscriptor, dedicada ao crítico e filósofo paraense benedito nunes, consta ainda de uma homenagem ao autor de o dorso do tigre, falecido em fevereiro de 2011 em belém, onde nasceu e viveu. para ler a revista clique no link e depois em homenagem. http://www.ieb.usp.br/marioscriptor_2/index.html


.
.


grande abraço,
vieiranembeira

terça-feira, 22 de novembro de 2011

quem me conhece muito sabe da minha opinião a respeito de qualquer tipo de eleição, angabelamento envolvendo estado e povo. ainda assim, tantos amigos me interrogam para saber o que penso sobre a divisão do pará, etc... para saber minha opinião sobre a famigerada divisão leia num Jornal Pessoal de Lúcio F. Pinto mais ou menos recente (fico devendo a referência exata), a matéria Dividir Pra Quê?

.


a divisão do queijo grão:


era uma vez duas ratazana uma cinza e outra preta (estado e privado) comendo um queijo gigante, aquiacolá caía uma migalha pro zé povinho, alí no canto, acuado, magricento... mas o queijo era comido de maneira desordenada, uma zona sem zoneamento. daí surge uma proposta: as ratazanas dividiriam o queijo para acabar com esse come-come bagunçado, pra um devorar de queijo mais organizado, e aquiacolá cairia uma migalha pro zé povinho, alí no canto, acuado, magricento.



abraços,

vieiranembeira

.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

LANÇAMENTO DA AGENDA RETRATOS POÉTICOS 2012.




DIA 17 DE NOVEMBRO DE 2011 (QUINTA), 18:30 H . LIVRARIA SARAIVA NO SHOPPING BOULEVARD.

SARAU COM OS POETAS PARTICIPANTES.




A COLEÇÃO RETRATOS POÉTICOS É UMA PUBLICAÇÃO ANUAL DE UMA DAS MAIS IMPORTANTES EDITORAS DO BRASIL, A ESCRITURAS (SÃO PAULO). A CADA ANO UM ESTADO BRASILEIRO E SEUS POETAS SÃO HOMENAGEADOS, ESTE ANO A COLEÇÃO HOMENAGEIA A NOVA GERAÇÃO DE ESCRITORES DO ESTADO DO PARÁ. SÃO MAIS DE 20 POETAS QUE PARTICIPAM DESTA NOVA EDIÇÃO:



ANTONIO MOURA, ABILIO PACHECO, ANDREEV VEIGA, CLEI SOUZA, JOSETTE LASSANCE, LILIA CHAVES, JORGE ANDRADE, MARCÍLIO COSTA, NEY PAIVA, PAULO VIEIRA, PEDRO VIANNA, ANTONIO JURACI, ADEMIR BRAZ, CARLOS CORREIAS SANTOS, DAND M., JACQUELINE DARWICH, ELEAZAR VENACIO, JORGE PAULINO, ROSELI SOUZA, BENILTON CRUZ, PAULO NUNES e ARISTÓTELES MIRANDA.




LEIA DETALHES DESTA PUBLICAÇÃO NO LINK: http://www.escrituras.com.br/agendas.php



"São poetas que vivem na Amazônia, co-habitando no estado do Pará, imersos em uma bacia semântica cultural para a qual fluem os rios simbólicos de uma região flúvio-florestal, assim como das culturas do mundo viabilizadas por essa complexidade hidrográfica virtual da internet, que lhes inunda a invenção. O ethos da terra emerge em diferentes níveis na obra desses poetas sem fechamento das fronteiras de linguagem e sentimento. Pelo contrário, há uma tendência que os entrelaça: alegorizar, abstrair, ressignificar, transportar, converter a experiência pessoal em expressões poéticas que a ultrapassem. Ainda que sendo a poesia um livre jogo entre sensibilidade e entendimento, documento e emoção, os autores aqui reunidos não desejam confinar geograficamente sua expressão. Compreendem o significado de sua residência na terra, mas se consideram inquilinos do mundo atual."

JOÃO DE JESUS PAES LOUREIRO

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

RODAS, NO ME JODAS!

trouxas ensanguetadas de artur barrio, 1969, crítica direta ao regime da ditadura, artur barrio, distribuía trouxas ensanguentadas pelas esquinas, em surdina. os passantes, tomadas pelo susto desse encontro visceral, não sabiam o que imaginar, seria uma desova de estudante rebelde, um aviso de calem a boca?

Amigos,



Neste post estão algumas das matérias que discutem, de verdade, o que está ocorrendo aqui na Universidade de São Paulo. Depois que o senhor João Grandino Rodas botou a PM dentro da USP, os reacionários, de dentro e de fora, a imprensa de sempre e outros viciados em alcool (mas só nos fins de semana!) ou em tabaco, ou em Big Mac Câncer Feliz, ou em churrasco ou em música sertaneja, ou em..., Enfim "as pessoas de bem" do Brasil! Estão contando Potoca (como se diz lá em Belém). E com tanta mentira rolando, peço, encarecidamente, que leiam algumas discussões de fato (é só clicar nos links para ler os textos na íntegra, recomendo ao menos a leitura do texto do primeiro link, da Carta Capital:

"O que é estranho dessas reações todas de ojeriza aos uspianos é que elas partem de quem muito cedo na vida já se apropriou do discurso dos pais, criados num clima de “Brasil: Ame-o ou Deixo-o” herdado do regime militar; e que, portanto, veem na obediência, no não-engajamento, na docilidade, na adaptação a um mundo já pronto o único caminho possível para salvar as próprias peles em um jogo arbitrário de saída. Tenho, para isso, uma tese de botequim: a de que minha geração, nascida em meados dos anos 80 e criada nos 90, foi o maior baby boom de bundões que o Brasil já testemunhou; crescemos com medo da violência, das doenças sexualmente transmissíveis e do outro (do favelado ao muçulmano) e, por este motivo, decidimos nos enclausurar em bolsões de segurança (o shopping, a escola particular e os condomínios fechados) para poder nascer e morrer em paz, sem grandes objetivos na vida a não ser aceitá-la." http://www.cartacapital.com.br/sociedade/ocupacao-patetica-reacao-tenebrosa/

aqui outro texto excelente, sobre USP e Idade Média: http://port.pravda.ru/news/cplp/08-11-2011/32422-usp_idade_media-0/#.TrlTBZh8lzo.facebook

No próximo link você se esclarece mais ainda:

"A Congregação reconhece que os termos do convênio firmado entre a USP e a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo são vagos, imprecisos e não preenchem as expectativas da comunidade uspiana por segurança adequada. Reconhece igualmente que a intervenção da Polícia Militar extrapolou os propósitos originalmente concebidos com o convênio. Como é tradicional em suas manifestações, a Congregação repudia com veemência o recurso a todas as formas de violência. É oportuno lembrar que a intervenção da PM ocorreu em um espaço social sensível à presença de forças coercitivas, face ao histórico, ainda recente na memória coletiva da comunidade acadêmica, de intervenções policiais violentas durante a ditadura militar." http://altamiroborges.blogspot.com/2011/11/quem-sao-os-vandalos-da-usp.html?spref=tw



Por isso, Rodas, no me jodas!

Paulo Vieira,
Estudante da FFLCH-USP