Mas ela era flor...ora as flores se nascem É só para que passem Na vida uma manhã. Se essa ela passou, Se depois sorrindo ao mundo disse adeus E abandonando a terra entrou nos céus Não sei porque é que choras...
Por acaso já viste alguma rosa Demorar-se no mundo muitas horas Fresca e viçosa?...
Decerto não. Cala pois O teu lastimoso pranto Que no céu vela por ti Quem na terra te amou tanto. (Mário de Sá Carneiro)
"paulo vieira dá-nos o poema ágil, como pedia oswald de andrade." benedito nunes, prefácio de IV.
autor de Infância Vegetal, 2004, Livro Para Pescaria Com Linha de Horizonte, 2006, Orquídeas Anarquistas, 2007, Livro Para Distração Na Tragédia, 2008, Retruque Retoque (livro - disco), 2010, Peso Vero, 2011, Pablo no mundo das nuvens (2016), Arte, erotismo e amizade: os diários de Max Martins (2017), Belembrada (2019)
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ONDE COMPRAR LIVROS DE PAULO VIEIRA
EM BELÉM:
1) Livraria Rosa dos Ventos, dentro da Padaria Hollywood, na Alm. Barroso, em frente ao Tribunal de Justiça (o antigo Lauro Sodré): Lá você encontra todos os títulos do autor, exceto o Livro Para Pescaria Com Linha de Horizonte;
2) Na Figueredo, na Estação das Docas: Além do Retruque / Retoque, talvez você encontre o livro Orquídeas Anarquistas lá;
3) Banca do Alvino, na Praça da República: só o Infância Vegetal (talvez já nem tenha mais);
4) Instituto de Artes do Pará: apenas os livros Infância e Orquídeas;
5) CENTUR: apenas o Livro Para Distração na Tragédia;
EM SÃO PAULO:
3) Livraria Cultura: Por enquanto, só está disponível o Retruque / Retoque;
PELA NET:
Site da Livraria Cultura (livro R / R) e Site da Embrapa (livro para pescaria com linha de horizonte).
Um comentário:
Mas ela era flor...ora as flores se nascem
É só para que passem
Na vida uma manhã. Se essa ela passou,
Se depois sorrindo ao mundo disse adeus
E abandonando a terra entrou nos céus
Não sei porque é que choras...
Por acaso já viste alguma rosa
Demorar-se no mundo muitas horas
Fresca e viçosa?...
Decerto não. Cala pois
O teu lastimoso pranto
Que no céu vela por ti
Quem na terra te amou tanto. (Mário de Sá Carneiro)
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